Acessibilidade, autoestima e economia da beleza andam juntas.

Foto: Beleza Acessível – @ap23producoes

Tudo que existe já foi, um dia, artigo de luxo. No século 16, os europeus “descobriram” metade do mundo em expedições caríssimas, atrás de pimenta do reino. Sim, esse produto que, hoje, encontramos aos montes em qualquer supermercado já foi um item valiosíssimo, a ponto de valer a pena arriscar a própria vida por ele.

No mundo moderno, o mercado de luxo faz o dinheiro circular apenas no topo da pirâmide, não reduz desigualdades, nem movimenta a economia de um país de forma relevante. A democratização do acesso a produtos e serviços é o que faz a roda econômica girar. Criar um mercado de consumo o mais abrangente possível foi o que transformou os EUA na maior economia mundial.

Vamos tomar como exemplo a economia da beleza. O Brasil representa o 4º mercado consumidor de produtos de higiene e beleza, atingindo 23.738 bilhões de dólares em 2020, de acordo com o Euromonitor, e com tendências anuais de crescimento desde 2010. Mesmo com a pandemia, o setor cresceu 2,2% em 2020, em uma clara demonstração de sua força.

Um mercado da beleza mais democrático ativa um círculo virtuoso de inclusão, geração de renda e empoderamento. Cosméticos e produtos de tratamento de qualidade, com preços acessíveis, levam à maior parte da população brasileira a oportunidade de se cuidar, o direito de impulsionar sua beleza natural.

Trabalhar a autoestima não pode ser um privilégio em um país em desenvolvimento. É fundamental para nossa sociedade como um todo que empresas e pessoas possam colaborar para que todas as camadas sociais tenham acesso ao autocuidado para construir sua identidade pessoal, cultivar o amor-próprio e se preparar para crescer individualmente e como comunidade.

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Um público consumidor mais amplo e diverso também alavanca a produção, criando empregos no processo. Dados da ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos) mostram que o setor gera 5,6 milhões de oportunidades de emprego e renda, direta e indiretamente. Uma modalidade que se destaca nesse universo é a de “consultora de venda direta”, aquela profissional que você certamente conhece, a revendedora por catálogo.

O nome feminino da função não é por acaso, quase a totalidade das pessoas que se dedicam a esse trabalho são mulheres. São mais de 3 milhões de empreendedoras, utilizando de modernas ferramentas digitais disponibilizadas pelas empresas, para obter uma renda mensal digna.

Apesar de movimentar a economia do país como um todo, o fomento do acesso a itens de beleza para as Classes C, D e E faz o dinheiro circular onde ele realmente vai fazer diferença. Representantes e salões de beleza em periferias de todo o Brasil prosperam com o consumo vindo de sua própria região.

Alçado à categoria de serviço essencial pelo governo federal, em decreto de 2020, o setor de higiene e beleza deve ser tratado exatamente assim: como essencial. Um direito de todos, que gera um bem para a coletividade. Para a Avon, a democratização da beleza é um compromisso. As Representantes da Beleza Avon levam aos quatro cantos do Brasil produtos de alta qualidade, com preços acessíveis. Clique aqui e descubra como se tornar uma representante, ter uma fonte de renda estável e, ainda, movimentar a roda da economia da sua região.

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